Três anos após remodelagem, benV agarra novo desafio e dedicará esforços à 7ª arte.
Em sua fundação, a então Bem Vender, já tinha uma cultura voltada a fazer as mesmas coisas que o mercado já demandava, mas de um jeito diferente, sob a crença de que existiam formas e mais formas de vender, nós só estávamos interessados em difundir a forma de Bem Vender, de pregar a ideia de negociações limpas, transparentes, equipe treinada e processos que facilitassem o processo decisório dos clientes. Por cinco anos sustentamos esse objetivo e implementamos em nossos clientes políticas e processos comerciais que valorizavam tanto o público interno (funcionários) quando o público externo (clientes) melhorando resultados e sanando operações antes problemáticas e diversos aspectos, desde políticas de remunerações, até a própria produtividade comercial.
Depois de cinco anos isso não era mais suficiente e, desde novembro de 2018, a Bem Vender passa por uma profunda transformação estrutural, a começar pelo nome, se tornando benV 360, passando uma ideia de cadeia de serviços mais completa e aplicando o aprofundamento de seus valores. A benV se atualizou e aderiu previamente à economia verde, meses antes de uma das maiores consultorias do mundo, algo que validou rapidamente a definição do rumo a seguir. Por verde, nesse processo, deve-se compreender a sustentabilidade em sua integralidade: Humana / social; econômica / financeira e ambiental / ecológica.
No primeiro ano a benV caminhou pelo caminho seguro, executou apenas projetos em áreas com experiência acumulada, construindo e registrando processos comerciais e operacionais com manuais modernos, digitais e de acesso individual, um salto tecnológico em uma operação orgulhosa em ser sempre tão artesanal; no 2º ano a benV aceitou novos desafios e, em plena pandemia, bateu recorde de faturamento além de realizar seu maior projeto em tamanho, faturamento e alcance, foi ao ar o 1º Prêmio de Incentivo ao Empreendedorismo Científico (1º PIEC), que atingiu 104% do objetivo de inscrições e cumpriu o orçamento à risca, com 100,8% do orçamento previsto. Uma verdadeira prova de fogo, tanto pela magnitude e nobreza do projeto quanto pelo desafio que projetos desse porte envolvem.
Agora, ao recém completar três anos de operação nesse modelo verde e 8 anos desde a fundação, a benV avança em seus planos de expansão orgânica e sustentável, agregando novos projetos ao portifólio, a benV chega aos cinemas.
Cada vez mais próxima da arte e da cultura, com projetos editoriais, educacionais e científicos, a empresa recebe da Halo Produções Artísticas, em seu mais recente desafio, o direito de captação final para o filme “As Aparecidas”, escrito por Erika Barbin e Francisco Costabile, com direção de Ivan Feijó, distribuição exclusiva Europa Filmes e grande elenco.
A obra conta a aventura de Otília (Eva Wilma), uma senhora de 70 anos, cheia de vitalidade, que reúne suas amigas de infância em uma divertida excursão cheia de situações inusitadas pelo caminho da fé, no interior de São Paulo, rumo a Tambaú onde esperam não apenas visitar o santuário da cidade, mas também conhecer o padre cantor que apresenta um programa de culinária na TV.
Além de Eva Wilma, que infelizmente descobriu um câncer em estágio avançado durante a pausa nas filmagens e veio a falecer, aos 87 anos, em 15 de maio de 2021, o filme é estrelado por outros grandes nomes do cinema e do teatro nacional: Milhem Cortaz, Gorete Milagres, Neusa Borges, Norma Blum, Karin Rodrigues, Miriam Mehler, Clarisse Abujamra e Marcelo Serrado compõem o elenco dessa irreverente comédia de estrada.
Sobre esse ser o último filme gravado por Eva Wilma, o diretor de projetos na benV, Antônio Pedro, relembra: “Eva Wilma emocionou e inspirou gerações, minha melhor amiga de infância, Wilma, recebeu o nome em homenagem à Eva. É inconcebível imaginar um quadro de Tarsila do Amaral preso em um envelope, uma atuação de Eva Wilma não pode criar poeira na gaveta, precisa ir logo para as telas e nós na benV só descansaremos quando o filme As Aparecidas estrear nas telas dos cinemas de todo o Brasil”.
O filme teve suas filmagens interrompidas pelas restrições impostas pela pandemia, mas agora, com o país vacinado a Halo está pronta para gravar as poucas cenas que faltam e finalmente ganhar as salas de cinema de todo o país. É nesse momento decisivo que a benV entra no projeto, para viabilizar a captação necessária para a conclusão dos trabalhos.
“Tivemos muita sorte em encontrar esse projeto, já tínhamos planos claros de incentivar e viabilizar a cultura, mas encontrar um filme 80% pronto, amparado por leis de incentivo e com previsão de lançamento já para o próximo ano, deve facilitar em muito a nossa entrada no setor” reflete Pedro e completa apontando a qualidade comercial do projeto “Não é um filme que a empresa patrocina para ver o resultado do investimento daqui a 5 anos ou mais, é um patrocínio que trará benefícios para as marcas patrocinadoras já na próxima temporada. Sem dúvidas, uma oportunidade de ouro para a benV e para as marcas que se comunicam com esse público”.
As cenas finais devem ser gravadas em janeiro e o filme pode ganhar as telas do cinema, se tudo der certo, no Dia das Mães, mas conversa com outras datas como dia das avós em julho.
Segundo Antônio, o primeiro passo nesse novo negócio é concluir a captação e colocar o filme As Aparecidas no circuito, entretanto ressalta "...essa é a prioridade, mas não há limites para o que vem depois disso. A benV encontrará uma forma consistente e sustentável de apoiar o cinema nacional.
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