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O ano nem acabou, mas 2024 já começou. Quem perceber primeiro, larga na frente.

Atualizado: 16 de out. de 2023

Feriados, olimpíadas, economia e eleições. 2024 será um ano atípico, as empresas que se planejarem, ficarão para trás.

Para as grandes empresas, com as melhores práticas de governança, o ano solar regular, aquele de 365 dias, regulado pelo calendário comum de janeiro a dezembro, é uma mera abstração fiscal. Afinal, tirando as “festas da firma” e das apurações contábeis, não há um fim e um recomeço. A folha de funcionários, os compromissos com fornecedores, fluxo de pagamentos, recebimentos e até as campanhas de comunicação, bem como a repercussão da marca continuam normalmente, dia após dia, sem folga.


Logo, se os compromissos não param, a ações operacionais também não podem parar. A empresa pode dar folgas, férias coletivas, prover festas e confraternizações, mas a empresa em si, é um ente que funciona mesmo quando nenhum funcionário está sentado em suas mesas. Para isso, é necessário planejamento.

Planejamento financeiro, comercial e publicitário, são só algumas das verticais que precisam ser trabalhadas para um ano com menos imprevistos.
Planejamento financeiro, comercial e publicitário, são só algumas das verticais que precisam ser trabalhadas para um ano com menos imprevistos.

Em agosto, algumas das grandes empresas já começaram a planejar o que farão a partir de janeiro de 2024. Nesse planejamento entra de tudo, desde linguagem que será utilizada, novos públicos, coleções sazonais e até o mapeamento dos grandes eventos do ano, como as eleições municipais e as Olimpíadas de Paris, que podem impactar positiva ou negativamente nos resultados e nas rotinas operacionais.


Previsão, planejamento e organização orçamentária:


Empresas organizadas possuem previsão orçamentária, ou seja, designam valores que precisam ser executadas no ano calendário. Entretanto, quando no fim do ano se prevê sobras, ou, economias, é usual que a empresa engaje esse transbordo em ações não previstas e, portanto, pouco efetivas, como a compra injustificada de brindes, promoções de final de ano, ampliando as campanhas online etc.

Cada vez mais empresas utilizam os projetos sociais, culturais, artísticos e ambientais, para estratégias de comunicação permanente ou por períodos prolongados.
Cada vez mais empresas utilizam os projetos sociais, culturais, artísticos e ambientais, para estratégias de comunicação permanente ou por períodos prolongados.

Outras organizações, ainda mais alinhadas com as melhores práticas de mercado, já aderiram, inclusive, ao conceito de 13º mês, ou de “ano continuado”, com ações que começam no final do ano e invadem o ano subsequente. Uma estratégia capaz de reduzir os solavancos temporais no ano subsequente, usando para isso os resquícios de caixa de 2023. A vantagem, além da redução de ruídos e previsibilidade, ganha-se também a possibilidade de alcançar visibilidade extra com boas relações afetivas com o público através de projetos sociais, culturais, artísticos, educacionais etc,


Por que planejar com tanta antecedência?

"mise en place” é uma unanimidade entre os chefs de cozinha. O ato de preparar e planejar torna o cozimento mais eficiente, reduz imprevistos, evita acidentes e economiza recursos. Exatamente igual ao planejamento anual prévio.
"mise en place” é uma unanimidade entre os chefs de cozinha. O ato de preparar e planejar torna o cozimento mais eficiente, reduz imprevistos, evita acidentes e economiza recursos. Exatamente igual ao planejamento anual prévio.

Em qualquer projeto, o tempo de planejamento corresponde aproximadamente a 1/3 (um terço) do tempo de execução. E nossa experiência mostra que isso vale para tudo. Desde as coisas mais básicas como o “mise en place”, que significa preparar os ingredientes antes, de modo a facilitar o preparo do prato, até para casos práticos, como processos de rebranding (mudanças na estratégia de marca) que levam meses de planejamento para um ano de ações de reposicionamento de marca. O próprio Prêmio PIEC, realizado pela benV, que caminha para a terceira edição, tem algo em torno de 3 meses de planejamento para uma edição que fica em evidência, em torno de 6 meses.


Há quem prefira métodos fluidos, aquele comportamento poético e heroico de “trocar o pneu com o carro andando”, porém, a quantidade de imprevistos tende a ser maior e os resultados desastrosos.



E sua empresa, já começou o planejamento? Se precisar de ajuda, conte com a benV.

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